Prefeitura implanta Atendimento Educacional Especializado em todas escolas e CEMEIs do município

salainclusaoAlunos com necessidades especiais em Frutal foram incluídos num Projeto de Educação Inclusiva desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação. Dessa forma, os estudantes compartilham o ambiente escolar juntamente com todos demais estudantes, promovendo a integração e socialização entre as crianças.

O projeto, inicialmente, foi implantado na Escola Municipal Necime Lopes e, agora, já está adotado em todas as escolas municipais e também nos Centros de Educação Infantil (CEMEIs). A premissa do projeto é de que todas as crianças têm o direito à educação de forma indistinta. “Assim, ao implantarmos esse olhar amoroso mas, profundamente técnico para atender ao direito de todos, estabelecemos medidas e estratégias amparadas nas leis municipais, estaduais e federais para que as escolas tivessem espaços educativos para atender a todas essas crianças”, explica o secretário José Luiz de Paula e Silva.

Para que as crianças com necessidades especiais fossem atendidas, foram instaladas nas escolas salas de recursos denominadas de AEE – Atendimento Educacional Especializado. Nesse quesito, Frutal é pioneiro no estado de Minas Gerais, sendo o único município do Estado onde todas as escolas municipais contam com esse espaço e um professor devidamente preparado para ensinar as crianças. “Os professores são convidados para integrar a sala de AEE e, a partir daí, ele passa por capacitação para lidar com essa realidade. Tivemos um curso de capacitação na última semana com 30 horas de duração para que todos os professores sejam atendidos e, já no início das aulas, as crianças com necessidades especiais já sejam atendidas com o maior carinho possível”, acrescenta.

Conforme José Luiz, as salas de AEE são munidas de computadores e material pedagógico específico, como materiais táteis para que crianças com dificuldade visual possa aprender formas geométricas pelo toque. O Projeto de Educação Inclusiva atende a todas crianças, especialmente as que têm dificuldades cognitivas, que demandam uma atenção mais específica por parte do professor. Atualmente essa é a realidade de 200 crianças do município, que estão aprendendo todo o conteúdo dentro das salas de Atendimento Educacional Especial. (SECOM)

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação