Na tribuna, presidente da Fundação Frei Gabriel fala sobre situação do hospital
Atendendo a um convite dos vereadores, a atual presidente da Fundação Frei Gabriel, Ângela Nunes, fez uso da tribuna livre da Câmara Municipal a fim de prestar esclarecimentos sobre gastos, medidas adotadas e necessidades do Hospital Frei Gabriel.
Ângela está no comando há somente três meses e diz que sente gratidão, apesar de todos os problemas que tem enfrentado. Ela comenta que procura resolver toda situação no momento porque a questão da saúde é algo que não pode ser adiada.
A presidente também pediu a compreensão das pessoas principalmente com relação a acompanhantes, visto que, muitas vezes, chegam cinco ou mais familiares acompanhando o paciente e a recepção não comporta essa quantidade de pessoas.
“Temos um projeto para fazer uma recepção maior, mas não conseguimos isso do dia para a noite. Queremos fazer daquele um local que possa ser melhor para atender bem a comunidade”, disse.
Ângela comentou ainda que o Hospital Frei Gabriel é uma unidade para atendimento de casos de urgência e emergência e que, normalmente, são atendidas de 250 a 300 pessoas por dia no ambulatório e pronto socorro.
Também foram abordados por ela na tribuna questões como o aluguel do aparelho de tomografia do HFG, tíquete alimentação dos servidores, atendimento humanizado, demanda por cirurgias eletivas, reparos na estrutura física, entre outros. “Muitos problemas não são de agora. Mas acho que eu e minha equipe temos conseguido avançar bastante”, declara.
Em nome da Câmara, o presidente Juninho do Sindicato criticou a situação do “Frei Gabriel”, que ele considera estar “sucateado”. “É preciso ter um prédio adequado para atender bem a população. A Câmara já devolveu dinheiro para o prefeito para essa finalidade e a reforma da estrutura nunca saiu. Precisamos ter um hospital de qualidade para que as pessoas também possam ser atendidas de forma adequada”, finaliza.
