Conclusão de obras da UEMG-Frutal é discutida em reunião com Judiciário e autoridades políticas
Na manhã de segunda (26), foi realizada uma reunião no Fórum de Frutal, a convite dos juízes Gustavo Moreira e o Irany Laraia Neto, onde o Diretor da Unidade Frutal, Leandro Pinheiro, e a Vice-Diretora, Karol Natasha Castanheira, apresentaram os projetos e também valores para conclusão de obras na universidade.
Estiveram presentes também na reunião a Promotora de Justiça Daniela Campos, o Deputado Estadual Arnaldo Silva Júnior, o Prefeito Bruno Augusto, a Diretora das Associação de Proteção e Assistência ao Condenado-APAC de Frutal, Paula Queiroz e também empresários civis.
O Diretor da UEMG/Frutal, Leandro Pinheiro, destaca a importância desta reunião. Ele frisa que a proposta do Judiciário busca uma solução para finalizar as obras da UEMG. “Saímos muito felizes para utilizar parcerias com APAC, poder público, judiciário e assim finalizarmos as obras do complexo UEMG/Frutal”, comemora.
A Vice-Diretora, Karol Natasha, informou que o objetivo é conseguir diminuir custos por meio de uma chamada pública que não precisaria do Benefícios e Despesas Indiretas-BDI de obra pública. “Esperamos também contar com a participação da mão de obra da APAC, o que reduziria os custos significativamente”, informa.
O Juiz Gustavo Moreira informou que está tentando viabilizar os recursos para concluir todas as obras que estão paralisadas. “Hoje nosso propósito é ter a importância depositada em um processo que corre pelos desvios que ocorreram e, o judiciário, juntamente com o Ministério Público, tenta viabilizar esses recursos para concluir todas as obras que ficaram paralisadas. Isso trará um grande avanço para a UEMG/Frutal e para a sociedade. É um esforço de todos para concluir todas as obras da UEMG”, garante.
O Juiz Irany Laraia destaca que este encontro foi marcado pela convergência dos esforços para que possa haver a finalização das obras da UEMG/Frutal através da adequada utilização dos recursos que foi objeto do acordo judicial.
A promotora de Justiça, Daniela Campos, faz questão de salientar que existe uma caminhada em torno da defesa da UEMG/Frutal para que seja possível finalizar as obras inacabadas.