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Morador do Jardim do Bosque enfrenta problemas com banco por pagamentos pendentes

Na tarde de ontem, por volta das 12h, um morador do bairro Jardim do Bosque relatou problemas contínuos com um banco referente a pagamentos pendentes de sua extinta empresa de manutenção.

A empresa, que mantinha contrato com o banco para utilização de máquina de cartões, tinha os valores das vendas creditados na conta da empresa dois dias após as transações. No entanto, com o aumento no fluxo de vendas, os recebimentos passaram a ocorrer com 30 dias de atraso, uma prática prevista em contrato apenas em casos de contestação de compras, o que nunca ocorreu.

Mesmo após a extinção da empresa, há cerca de um ano e meio, os valores pendentes foram depositados até fevereiro de 2024. Desde então, restam R$ 12.500 a serem recebidos.

O ex-empresário tentou contato várias vezes com o banco para reaver os valores, mas enfrentou sucessivos adiamentos e justificativas insatisfatórias, como alegações de irregularidades na Receita Federal e erros na conta para recebimento. Apesar de corrigir as informações e obter vários números de protocolo, o banco continuou afirmando que os valores estavam no Banco Central. No entanto, ao consultar o Banco Central, não constava nenhum crédito pendente.

A situação permanece sem resolução, e o morador está buscando meios legais para receber o valor devido.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação