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Funcionária de hospital facilitou execução de Claitinho no hospital, diz polícia

E de acordo com a Polícia Civil houve uma facilitação de uma técnica em enfermagem do Frei Gabriel no caso dos tiros dados dentro do hospital contra Claitinho. Ela teria sido identificada e detida e seria esposa de um dos envolvidos na execução da vítima.

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Ontem em operação pela cidade um homem conhecido com “Fú” e um menor de 16 anos foram detidos e teriam confessado serem os autores dos disparos contra Claitinho.

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E essa facilitação por parte de alguém lá dentro do hospital eu já tinha aventado logo no dia seguinte ao caso. Não sou investigador, mas a facilidade com que o hospital foi invadido e o fato de ir direto para o quarto onde Claitinho estava fez com que eu levantasse essa hipótese, inclusive, em conversas com amigos do meio policial.

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E o caso de Claitinho continua rendendo. Tem gente que se sentiu ofendido por declarações da família à imprensa e resolveu fazer uma “retaliação branca” a determinada equipe de reportagem. Disseram-me, inclusive, que tal pessoa teria proferido palavras de baixo calão contra repórteres e ainda adjetivado a cidade de Frutal como sendo uma “bosta”.

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Enfim, palavras de alguém irritado. Espero que reconsidere. Já que essa “bosta” faz parte da carreira de alguns que chegam até aqui e são abraçados por essa comunidade. Lamentável esse tipo de comentário advindo de determinadas pessoas.

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E em relação a Frutal, uma máxima continua valendo: a cidade pode até ser ruim, mas só quem é daqui tem o direito de falar. Quem chega do “estrangeiro” não pode. E normalmente, é assim mesmo.

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Felizmente esse tipo de atitude não advém de outros profissionais que chegam e “adotam” a cidade como sendo “sua”. Como diz o velho ditado: “os incomodados é que se mudem”.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação