A importância de formalizar recursos e a experiência deixada por esse concurso
As últimas 48 horas foram marcadas principalmente pelas discussões sobre o concurso público em Frutal. Desde que esse blog iniciou o questionamento das questões idênticas em provas em turnos diferentes, várias outras reclamações começaram a surgir. Por isso, é importante frisar que:
a) candidatos que se sintam prejudicados, podem e devem entrar com recursos administrativos na Prefeitura e, se for o caso, no Judiciário;
b) é importante formalizar as reclamações para permitir amparo legal tanto à prefeitura como ao Judiciário para que possam agir;
c) a partir do momento que a reclamação sai da rede e é colocada no papel, aquilo passa a ter valor legal e a apuração deve ocorrer, doa a quem doer;
d) infelizmente, ninguém gostaria que isso ocorresse da forma como está ocorrendo. Mas se tem alguém que tem obrigação de responder a essa série de questionamentos, esse alguém é a Polis Auditoria;
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Agora, uma observação muito pessoal… a contratação da Polis se deu por Pregão público, ou seja, a empresa que oferta o menor valor para a realização do serviço a ser executado é aquela que é contratada. O Pregão é uma forma de economizar o dinheiro público. Mas, em certos casos, tenho minhas dúvidas se essa economia compensa. No caso do concurso público, acho que uma licitação, aquelas com carta-convite, etc. seria mais viável do que o “leilão” entre as empresas interessadas.
É o que eu, enquanto jornalista, estou sentindo diante de tantas pessoas que têm conversado comigo nos últimos dias…
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Estou em busca de algumas informações que ajudem as pessoas que se sentiram prejudicadas em como devem proceder. Se conseguir levantar tudo que preciso saber, publico ainda hoje.
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Modelo do recurso:
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